A segurança da informação na saúde pública é um assunto muito sério. Em geral, este tema recebe uma atenção relevante em toda instituição porque, com o mundo conectado em que vivemos, as facilidades são muitas, mas os riscos de acesso a informações em qualquer hora e lugar não deixam de provocar algumas vulnerabilidades.
Em instituições de saúde, como clínicas e hospitais, os cuidados são até maiores, pois envolvem questões extremamente privadas e, às vezes, delicadas dos pacientes. Por esse motivo, a segurança da informação na saúde pública deve receber um tratamento ainda mais meticuloso.
Isso porque muitos procedimentos são realizados apenas no SUS e outros, embora sejam atendidos pela rede privada, exigem cadastro em instituições de saúde pública como forma de controle governamental — caso de doenças virais, por exemplo. Cuidar dessas informações é uma garantia de cidadania e integridade moral e até física.
Cuidados para garantir a segurança da informação na saúde pública
Considerando essa realidade, não é exagero dizer que instituições públicas de saúde devem ter um olhar redobrado sobre o assunto. E isso envolve várias questões, como o desenvolvimento de uma política de segurança da informação, o backup dos dados, a contratação de um serviço de outsourcing de impressão para hospitais públicos, entre outros cuidados.
Para você entender melhor a importância dessa atenção, vamos listar agora de que maneira cada um desses itens tem o potencial de promover a segurança da informação na saúde pública. Acompanhe!
1 – Política de segurança da informação
Uma política de segurança da informação vai definir como e por quem os dados podem utilizados, preservados e compartilhados. Ou seja, ela coloca regras sobre os cuidados necessários com as informações obtidas pelos pacientes e como tratá-las desde a captação, armazenamento e, se for o caso, descarte.
Desse modo, as definições a respeito das funções de cada profissional no trato com as informações ficam bem delimitadas. Quem lida com esses dados, então, sabe exatamente quem pode acessá-los e como eles devem ser encaminhados e protegidos. Por fim, esta é uma iniciativa que facilita o controle e a responsabilização em caso de uso indevido dessas informações.
2 – Backup de informações
Se a política citada acima garante a segurança da informação na saúde pública contra mau uso interno, o backup dos dados protege tudo isso contra ações externas. Quer dizer, qualquer eventualidade que provoque a perda ou alteração dos dados fica protegida caso a instituição de saúde tenha essa cópia de segurança.
Especificamente no caso de clínicas e hospitais da rede pública, o volume e a importância de informações exige que se tenha essa preocupação. Até porque os prejuízos consequentes de qualquer problema com a perda desses dados podem ser incalculáveis.
3 – Outsourcing de impressão
O outsourcing de impressão para hospitais públicos ou qualquer outra instituição do setor é uma solução também necessária para garantir a segurança da informação na saúde pública. Por meio dos documentos impressos, muitos dados confidenciais podem ser acessados. Portanto, estabelecer padronização, controle e métodos para as impressões é o melhor caminho.
Com o outsourcing de impressão, a produtividade aumenta, o trabalho dos médicos e outros profissionais fica facilitado e a rastreabilidade de todos os procedimentos fica mais fácil. São recursos muito complicados de se organizar internamente e que podem ser negligenciados caso sejam assumidos pela própria instituição.
A terceirização, nesse sentido, reduz os custos com impressão e manutenção dos equipamentos, ao mesmo tempo em que facilita o controle de acesso das informações por definir padrões e controle para as autorizações de impressão.
[cta id=’6921′]Cuidados com a segurança da informação sempre em primeiro lugar
Como o ambiente digital trouxe um novo tipo de risco para quem lida com informações confidenciais, o investimento em softwares originais e seguros, o cuidado com a rede interna e até o uso de senhas fortes são recomendações conhecidas, mas que precisam entrar na lista de atitudes a serem tomadas em prol da segurança da informação na saúde pública.
Por outro lado, não é apenas por meio de sistemas digitais que as informações podem ser indevidamente acessadas. Como dissemos, a rotina de impressões também pode representar um risco. Desse modo, reforçamos a necessidade de que essa rotina seja organizada de maneira profissional e com a seriedade que ela exige.
Para entender melhor de que maneira o outsourcing de impressão pode contribuir com a segurança da informação na saúde pública e com outros benefícios no dia a dia de instituições dessa área, entre em contato com a gente! Estamos sempre disponíveis para conversar e auxiliar a sua instituição.