Pensar em eficiência energética na gestão pública é uma questão que envolve controle de custos, sustentabilidade e automação de processos. E vai além de apenas resolver uma necessidade pontual e particular: trata-se de um movimento de conscientização que beneficia a sociedade como um todo. Você se lembra da crise energética de 2001? Naquele momento, ficou perceptível como pequenas mudanças de atitude individuais contribuíram para o bem-estar da população como um todo.

O fato é que compreender em detalhes os benefícios da eficiência energética na gestão pública é essencial para implementar este conceito e colher as consequências positivas trazidas por ele. Quer entender melhor? Então siga lendo este artigo que preparamos para você!

O que é eficiência energética

Eficiência é o conceito que trata sobre fazer mais com menos. Nesse sentido, a eficiência energética diz respeito à geração de menos energia para obter os mesmos resultados. Com isso, busca-se utilizar uma quantidade menor de recursos para realizar os esforços da maneira como sempre foram feitos. Quer dizer, não há prejuízo nesse processo, apenas ganhos.

Um exemplo são as lâmpadas led em relação às lâmpadas incandescentes: uma lâmpada led de 7W possui o mesmo potencial de iluminação do que uma incandescente de 60W. Os ganhos com essa substituição, porém, não se limitam ao consumo energético, pois a led tem uma durabilidade pelo menos 50 vezes superior à outra.

Por gerar mais calor enquanto está acesa, a incandescente também contribui para a perda de eficiência em aparelhos de climatização em locais onde há muitas lâmpadas deste tipo, já que eles ficam mais quentes. E ainda que essa fonte de iluminação não esteja mais à venda por conta da proibição em 2010, ainda existem no mercado modelos que consomem mais energia e esquentam, como as halógenas.

Assim, pensar em eficiência energética na gestão pública e em qualquer outro setor é considerar as melhores possibilidades para economizar e assegurar os resultados mais satisfatórios sem perdas e por um prazo maior. O uso da tecnologia, dessa maneira, pode ser um importante aliado para alcançar este objetivo.

Por que implementar eficiência energética na gestão pública?

Primeiramente, claro, por uma questão orçamentária. Grande parte dos gastos da gestão pública é comprometida com a administração da máquina: folhas de pagamento, manutenção dos equipamentos e da infraestrutura, entre outras obrigações. O problema é que a população quer e precisa de melhorias que envolvam obras e intervenções práticas no dia a dia.

Como aumentar as receitas é uma medida impopular e esbarra em debates políticos e longas discussões, o caminho mais curto, rápido e inteligente é trabalhar na otimização dos custos internos. E se considerarmos a quantidade de equipamentos públicos que necessita de um olhar mais cuidadoso para a eficiência energética, podemos encontrar uma resposta para este desafio.

Outro motivo bem importante para promover a eficiência energética na gestão pública é a questão ambiental. Como promotor de políticas para o bem-estar social, é função do poder público dar o exemplo. Assim, o que puder ser feito para demonstrar uma mudança de hábito e motivar a população a também fazer diferente, deve ser realizado.

Por fim, a produtividade também aumenta. Deixar sob obrigação de uma determinada pessoa ou atribuir essa responsabilidade a servidores públicos em geral adiciona uma preocupação à rotina deles. Com soluções que automatizem esse trabalho, os profissionais continuam dedicados às suas funções ao mesmo tempo em que os esforços de economia de energia estão sendo executados.

A automação como aliada da eficiência energética

Um dos benefícios da eficiência energética é que, por meio da Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês), é possível ter o controle total das ações que contribuem para a redução de custos na gestão pública no que diz respeito à economia de energia. Na prática, uma solução para este fim usa sensores capazes de adequar a demanda por energia à real necessidade do ambiente.

Por exemplo: os ar-condicionados podem ser programados para ligar apenas quando a temperatura estiver superior a 23 graus. A climatização também pode ser desligada quando os sensores verificarem que não há mais ninguém no ambiente. Com isso, cria-se um padrão de uso dos aparelhos dentro da necessidade e com base em critérios predefinidos.

Esses requisitos podem ser determinados em um painel de controle central no momento da instalação dos sensores. Em uma região de clima mais seco, por exemplo, 23 graus pode significar um calor mais desconfortável. Em outra, com variação climática maior, pode ser preciso ajustar mais frequentemente.

O fato é que alguém esquecer algo ligado, acionar sem precisão ou regular de uma maneira que consuma muito mais que o necessário são situações que não acontecem com uma solução de eficiência energética na gestão pública. E não é apenas para o ar-condicionado que esses sensores podem ser utilizados, não!

Lâmpadas e outros equipamentos também podem utilizar a mesma tecnologia para evitar que haja um consumo indevido. Como dissemos, trata-se de uma regulagem e padronização no uso capaz de promover uma economia importante, com retorno financeiro bem visível e que transmite mensagens para a sociedade muito além do tão fundamental respeito ao dinheiro público. Com essa ação, ficam evidentes a eficiência nas rotinas, a opção por usar a tecnologia como meio de modernizar as práticas e, evidentemente, o respeito ao meio ambiente.

Aqui na Almaq, nós temos uma solução para garantir a eficiência energética no setor público. Para entender como podemos auxiliar você neste desafio, entre em contato conosco! Estamos sempre à disposição para conversar e esclarecer questões sobre este assunto tão importante.

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